Harry potter no Brasil!

Harry Potter – Caio Blat

Caio Blat tem eterna cara de pivete e consegue passar o mesmo sentimento de “ódio fofinho” que Daniel Radcliffe. Isso sem falar nas habilidades de atuação de ambos, que se equivalem próximas ao 0 numa escala até 10. Devido ao baixo orçamento do filme e para “tropicalizar” alguns aspectos, Caio Blat usaria tatuagens de chiclete em forma de raio ao invés de uma cicatriz.

Rony Weasley – Sérgio Hondjakoff

Aqui, a situação é um pouco diferente: o personagem Rony Weasley é idiota, mas Serginho tem cara de idiota. Nasceu para ser alívio cômico e essa atuação seria o ápice da sua carreira – depois daquela grande performance ébria.

Hermione Granger – Fernanda Souza

Aqui, foi mais pela semelhança – e pela falta de atores no Brasil – do que por qualquer outra coisa. Ou então,Fernanda Souza poderia ser usada como a gostosa-caça-níqueis do filme, levando um monte de nerd onanista para os cinemas.

Neville Longbottom - Wagner Santisteban

Cara de um, focinho do outro. O eterno Download da Malhação cairia como uma luva no papel do cagado da turma.

Draco Malfoy – Kayky Britto

Começamos pela grafia do nome de Kayky, que coincide com a frescura dos Malfoy. Como sempre teve cara de mané interpretando o bonzinho, talvez o cara fique razoável como vilão.

Dobby – Eri Johnson

Eri Johnson não seria apenas a voz do personagem computadorizado; ele seria o Dobby, com trouxa de pano enrolada e tudo mais. Just for the lulz.

Albus Dumbledore – Lima Duarte

O papel de Lima Duarte em Caminho das Índias já nos deu uma prévia de como seria o Dumbledore brasileiro. Para complementar a vestimenta, basta um chapeuzinho maneiro como o que eu coloquei na imagem e tá valendo. Imagine Lima Duarte balançando a varinha e o barulho de chocalho de Roque Santeiro ecoando no fundo.

Minerva McGonaggall – Glória Menezes

Glorinha knows best.

Rúbeo Hagrid – Tony Tornado

Tony Tornado é nosso ogro brasileiro e tem o mesmo jeitão do personagem de J. K. Rowling.

Simplesmente perfeito.

Voldemort – Ney Latorraca

Os trejeitos e estilo debochado de Ney Latorraca encaixariam perfeitamente no afetado Voldemort. Fora que a voz e sotaque do nosso ator deixariam tudo muito mais legal!

Lucius Malfoy – Herson Capri

Uma imagem vale mais que mil palavras.

Peter Pettigrew – Castrinho

Cara de um, #* do outro. Castrinho já tem até a vestimenta abrasileirada para o personagem.

Gilderoy Lockhart – Alexandre Borges

Jacques LeClair é a versão trouxa de Gilderoy Lockhart e Alexandre Borges já mostrou que desempenha o papel com primor.

Mamade Hooch – Ana Maria Braga

O cabelo da musa (NOT!) das manhãs globais foi claramente inspirado na personagem que aparece apenas em 5 minutos no primeiro filme. Pela lolagem, não podia deixar passar.

Argus Filch – Marquito

Esse seria o grande momento de Marquito, o auge de sua carreira. Fora que eu tenho certeza absoluta de que esses caras foram separados na maternidade.

Severus Snape – Marco Nanini

Marco Nanini está para Alan Rickman assim como Suzana Vieira está para Meryl Streep. Apenas um ator brasileiro de calibre e perito em se travestir em novelas, filmes e peças poderia encarar esse papel.

Olho-Tonto Moody – Antonio Fagundes

Para esse papel dar certo, os roteiristas teriam que encaixar “É UMA CILADA, BINO!” em algum momento.

Sirius Black - Werner Schünemann

Mais uma escalação para economizar a verba do filme. Werner está em baixa e já fica parecidão com o personagem sem esforço.

Bellatrix Lestrange - Deborah Evelyn

Quem assiste Insensato Coração sabe que Deborah Evelyn consegue dar altos barracos. Pensem nesse potencial nas mãos do diretor certo, sem restrições, deixando a atriz despirocar completamente? Pois é.

Ninphadora Tonks – Marimoon

Imaginem a economia de efeitos especiais! Basta deixar alguns metros de papel crepom no camarim daMarimoon que ela mesma cuida das variações capilares da Tonks.

Bônus: Pirraça – Marcos Mion

Pirraça é um personagem limado dos filmes que serve basicamente para infernizar os outros com piadas babacas e trejeitos incômodos. Precisa dizer mais?

É isso aí! Acabou!

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